segunda-feira, setembro 21, 2009


escavarei a ausência

até meus dedos cansarem

de buscar algo capaz de trazer à superfície

não mais essa dor que me consome as entranhas

e sim a doce saudade de ti

a quem sei não verei mais





3 comentários:

Theo G. Alves disse...

que belo poema!

Luciana Marinho disse...

nunca é um lugar que existe.

beijo

Anônimo disse...

Saudades ... ficaram menos doídas em teus versos bem postos.
Beijo de poeira de alma